Levítico 27:32
No tocante a todas as dízimas do gado e do rebanho, tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao SENHOR.
No tocante a todas as dízimas do gado e do rebanho, tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao SENHOR.
Graça e paz...
O texto Bíblico acima deixa bem evidente que o dízimo deve ser consagrado ao Senhor Deus...
Quando uma pessoa dizima e oferta, na Terra as lideranças eclesiásticas recebem o material para fazerem a Obra de Deus, mas nos Céus o próprio Senhor Jesus (Melquisedeque) recebe a nossa fé em Deus e assim pode nos abençoar repreendendo o devorador em nossa vida, nos fazendo prosperar materialmente (financeiramente), curando as nossas enfermidades, etc! O dízimo e as ofertas existem antes da Lei dada por Deus a Moisés, foi ratificado (reafirmado) e ampliado por Deus na Lei dada a Moisés e não foi abolido com o Novo Testamento, pois inclusive foi ensinado a sua prática pelo Senhor Jesus e pelos Apóstolos! Deus trabalha com princípios e o dízimo e as ofertas ficaram no lugar da Árvore do Conhecimento do bem e do mal a qual o ser humano não deveria tocar por representar um ato de aliança entre Deus e o ser humano representando assim algo do domínio (pertencente) a Deus no domínio do homem (que é a Terra criada por Deus e dada ao homem), Árvore essa (dízimo e oferta esses) a qual somente Deus deveria usar e ser usado para Ele! Com o dízimo e as ofertas os princípios da fidelidade e honra à aliança (pacto) com Deus são resgatados, renovados naquilo que Adão e Eva tropeçaram, falharam e caíram, sendo assim nós restaurados nos princípios da fidelidade e honra a Deus (Gênesis 3; 4; 14:18-24; Hebreus 7; Êxodo 25; Números 7; I Crônicas 29; 28:10-22; Provérbios 3; Ezequiel 16; Malaquias 3; Lucas 6:38; 8:1-3; 21:1-4; Mateus 5:17-20; 10:39-42; 23:23; João 12: 1-10; Atos 2:37-47; I Coríntios 9; 16; II Coríntios 8; 9:1-5; Gálatas 6:6)!
Infelizmente, nos dias atuais muitos Cristão têm deixado de dizimar devido aos seguintes motivos:
a-Consideram que o dízimo é algo do Antigo Testamento e que não deve ser praticado na Era que vivemos que é a do Novo Testamento;
b-Acham que ganham muito pouco para dizimar e ofertar;
c-Acham que muitas lideranças espalham o medo ao dizerem que as pessoas que não entregam o dízimo ficam sujeitas às maldições e que Deus não amaldiçoaria com enfermidades e outros males quem não dizima!
d- Consideram que a liderança da Igreja não utiliza o dízimo da forma correta
Em relação as estas questões a Bíblia nos ensina o seguinte:
a- O dízimo está presente sim no Novo Testamento, pois o próprio Senhor Jesus ensinou sobre a importância dele (Mateus 23:23);
b- Teve um tempo que os israelitas deixaram de dizimar e ofertar por causa de problemas econômicos que a nação de Israel estava enfrentando, entretanto o próprio Senhor Deus os avisou que os problemas que eles estavam enfrentando era justamente por causa da falta de entrega dos dízimos e ofertas (Malaquias 3: 7-12);
c- O texto de Malaquias 3: 7-12 não informa que o Senhor Deus envia maldições e o devorador para quem não dizima e oferta, mas sim que o próprio Deus repreende o devorador (diabo) para que não destrua o dizimista e ofertante! Desde que o pecado entrou na Terra, o devorador (diabo) age na mesma para roubar, matar e destruir a humanidade (João 10: 1-18)! O texto de Malaquias 3: 7-12 deixa então bem evidente que esta ação do diabo só pode ser detida quando o ser humano entra em aliança com Deus, aliança esta que envolve o cumprimento de vários compromissos por parte do ser humano, dentre eles o compromisso do dízimo!
d- Se o dizimista perceber que a liderança da Igreja não esta utilizando o dízimo da forma correta e nem presta conta de como os dízimos e ofertas estão sendo usados, então que passe a congregar e dizimar numa Igreja onde as lideranças de fato fazem o uso correto dos dízimos e ofertas!
Em minha trajetória de vida Cristã eu percebo que todas as pessoas que argumentam contra o dízimo na verdade são avarentas e sempre nas mínimas coisas demonstram esta avareza, e, por isto mesmo assimilam fácil quaisquer um dos motivos citados acima para não dizimarem!
Também na minha trajetória de vida Cristã eu já vi várias pessoas e famílias com muitos problemas financeiros e até de enfermidades por que não dizimavam, inclusive até mesmo cheguei a presenciar o devorador assolar financeiramente estas famílias e trazer até morte a um dos conjugues por causa da brecha que abriram ao devorador e, infelizmente, mesmo assim o conjugue (marido) que ficou vivo continua achando que não foi o responsável por abrir a brecha para o devorador entrar e destruir a sua família!
Vejamos então mais profundamente sobre a importância da prática do dízimo:
1 – O que é o dízimo:
· É a contribuição para a Igreja (comunidade Cristã), consistente da décima parte dos frutos da terra, isto é, dos bens, da propriedade, dos lucros, das artes, profissões e ofícios, etc (Malaquias 3.10).
2 – Origem dessa prática:
· O dízimo de tirar o melhor da colheita e oferecer ao Senhor vem antes da Lei dada por Deus a Moisés (Gênesis 14:20).
3 – O significado espiritual do dízimo:
· O discípulo obediente a Deus em tudo quer lhe agradar e lhe honrar com o seus dízimos e ofertas (Provérbios 3:9-10).
4 – Jesus honrou o dízimo e as ofertas:
· Jesus em sua vida terrena aprovou o dízimo, por exemplo, uma viúva pobre que foi elogiada por Ele (Lucas 21:1-4). Jesus censurou os escribas e fariseus não por causa do dízimo, mas sim porque negligenciavam outras coisas (Mateus 23:23). Além dos exemplos do Antigo Testamento, a Bíblia nos mostra que não foi somente Jesus quem honrou o dízimo, mas a Igreja da Judéia (Atos 4:32-35), o piedoso Barnabé (Atos 4:.36-37) e os fieis da Macedônia (II Coríntios 8.1-6) também dizimavam e ofertavam.
5 – O lugar Onde se deve entregar o dízimo:
· O profeta é bastante claro e taxativo “trazei todos os dízimos a casa do tesouro” (Malaquias 3:10), portanto neste texto fica claro o lugar onde se deve levar o dízimo.
6 – Como deve ser a contribuição do crente:
· Biblicamente a contribuição do crente deve ser sincera e fiel a Deus, na Igreja que ele congrega. Tendo duas características:
1) Voluntária (II Coríntios 9:7; Atos 20:35);
2) Correspondente à prosperidade individual (I Coríntios 16:1-2; II Coríntios 9:6; Gálatas 6:6);
3) O dízimo e a oferta devem ser entregues preferencialmente no local onde ele é instruído (ensinado) na Palavra de Deus (Gálatas 6:6).
7 – As vantagens da obediência do dízimo:
· A Bíblia diz: “fazei prova de mim... Se eu não abrir as janelas”... Isso mostra que Deus é justo e fiel com a Sua promessa. O Crente em Deus é desafiado pelo próprio Deus para experimentar com fé a prova de que Ele de fato “vela pela sua palavra para cumprir” (Jeremias 1:12).
Importante:
a) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus;
b) Devemos servir a Deus de todo o coração, e não ao dinheiro (Mateus 6:19-24; II Coríntios 8:5);
c) A cobiça e a avareza são formas de idolatria (Colossenses 3:5);
d) Nossa contribuição serve para o crescimento do Reino de Deus, especialmente para a obra da Igreja local e pregação do Evangelho no mundo (I Coríntios 9:4-14; Filipenses 4:15-18; I Timóteo 5:17-18);
e) Antes de entregarmos nossas contribuições financeiras ao Senhor Deus devemos verificar se existe a necessidade de reconciliação com alguém para que de fato as bençãos de Deus não sejam impedidas de nos alcançar (Mateus 5:23-26).
Quando uma pessoa dizima e oferta, na Terra as lideranças eclesiásticas recebem o material para fazerem a Obra de Deus, mas nos Céus o próprio Senhor Jesus (Melquisedeque) recebe a nossa fé em Deus e assim pode nos abençoar repreendendo o devorador em nossa vida, nos fazendo prosperar materialmente (financeiramente), curando as nossas enfermidades, etc! O dízimo e as ofertas existem antes da Lei dada por Deus a Moisés, foi ratificado (reafirmado) e ampliado por Deus na Lei dada a Moisés e não foi abolido com o Novo Testamento, pois inclusive foi ensinado a sua prática pelo Senhor Jesus e pelos Apóstolos! Deus trabalha com princípios e o dízimo e as ofertas ficaram no lugar da Árvore do Conhecimento do bem e do mal a qual o ser humano não deveria tocar por representar um ato de aliança entre Deus e o ser humano representando assim algo do domínio (pertencente) a Deus no domínio do homem (que é a Terra criada por Deus e dada ao homem), Árvore essa (dízimo e oferta esses) a qual somente Deus deveria usar e ser usado para Ele! Com o dízimo e as ofertas os princípios da fidelidade e honra à aliança (pacto) com Deus são resgatados, renovados naquilo que Adão e Eva tropeçaram, falharam e caíram, sendo assim nós restaurados nos princípios da fidelidade e honra a Deus (Gênesis 3; 4; 14:18-24; Hebreus 7; Êxodo 25; Números 7; I Crônicas 29; 28:10-22; Provérbios 3; Ezequiel 16; Malaquias 3; Lucas 6:38; 8:1-3; 21:1-4; Mateus 5:17-20; 10:39-42; 23:23; João 12: 1-10; Atos 2:37-47; I Coríntios 9; 16; II Coríntios 8; 9:1-5; Gálatas 6:6)!
Infelizmente, nos dias atuais muitos Cristão têm deixado de dizimar devido aos seguintes motivos:
a-Consideram que o dízimo é algo do Antigo Testamento e que não deve ser praticado na Era que vivemos que é a do Novo Testamento;
b-Acham que ganham muito pouco para dizimar e ofertar;
c-Acham que muitas lideranças espalham o medo ao dizerem que as pessoas que não entregam o dízimo ficam sujeitas às maldições e que Deus não amaldiçoaria com enfermidades e outros males quem não dizima!
d- Consideram que a liderança da Igreja não utiliza o dízimo da forma correta
Em relação as estas questões a Bíblia nos ensina o seguinte:
a- O dízimo está presente sim no Novo Testamento, pois o próprio Senhor Jesus ensinou sobre a importância dele (Mateus 23:23);
b- Teve um tempo que os israelitas deixaram de dizimar e ofertar por causa de problemas econômicos que a nação de Israel estava enfrentando, entretanto o próprio Senhor Deus os avisou que os problemas que eles estavam enfrentando era justamente por causa da falta de entrega dos dízimos e ofertas (Malaquias 3: 7-12);
c- O texto de Malaquias 3: 7-12 não informa que o Senhor Deus envia maldições e o devorador para quem não dizima e oferta, mas sim que o próprio Deus repreende o devorador (diabo) para que não destrua o dizimista e ofertante! Desde que o pecado entrou na Terra, o devorador (diabo) age na mesma para roubar, matar e destruir a humanidade (João 10: 1-18)! O texto de Malaquias 3: 7-12 deixa então bem evidente que esta ação do diabo só pode ser detida quando o ser humano entra em aliança com Deus, aliança esta que envolve o cumprimento de vários compromissos por parte do ser humano, dentre eles o compromisso do dízimo!
d- Se o dizimista perceber que a liderança da Igreja não esta utilizando o dízimo da forma correta e nem presta conta de como os dízimos e ofertas estão sendo usados, então que passe a congregar e dizimar numa Igreja onde as lideranças de fato fazem o uso correto dos dízimos e ofertas!
Em minha trajetória de vida Cristã eu percebo que todas as pessoas que argumentam contra o dízimo na verdade são avarentas e sempre nas mínimas coisas demonstram esta avareza, e, por isto mesmo assimilam fácil quaisquer um dos motivos citados acima para não dizimarem!
Também na minha trajetória de vida Cristã eu já vi várias pessoas e famílias com muitos problemas financeiros e até de enfermidades por que não dizimavam, inclusive até mesmo cheguei a presenciar o devorador assolar financeiramente estas famílias e trazer até morte a um dos conjugues por causa da brecha que abriram ao devorador e, infelizmente, mesmo assim o conjugue (marido) que ficou vivo continua achando que não foi o responsável por abrir a brecha para o devorador entrar e destruir a sua família!
Vejamos então mais profundamente sobre a importância da prática do dízimo:
1 – O que é o dízimo:
· É a contribuição para a Igreja (comunidade Cristã), consistente da décima parte dos frutos da terra, isto é, dos bens, da propriedade, dos lucros, das artes, profissões e ofícios, etc (Malaquias 3.10).
2 – Origem dessa prática:
· O dízimo de tirar o melhor da colheita e oferecer ao Senhor vem antes da Lei dada por Deus a Moisés (Gênesis 14:20).
3 – O significado espiritual do dízimo:
· O discípulo obediente a Deus em tudo quer lhe agradar e lhe honrar com o seus dízimos e ofertas (Provérbios 3:9-10).
4 – Jesus honrou o dízimo e as ofertas:
· Jesus em sua vida terrena aprovou o dízimo, por exemplo, uma viúva pobre que foi elogiada por Ele (Lucas 21:1-4). Jesus censurou os escribas e fariseus não por causa do dízimo, mas sim porque negligenciavam outras coisas (Mateus 23:23). Além dos exemplos do Antigo Testamento, a Bíblia nos mostra que não foi somente Jesus quem honrou o dízimo, mas a Igreja da Judéia (Atos 4:32-35), o piedoso Barnabé (Atos 4:.36-37) e os fieis da Macedônia (II Coríntios 8.1-6) também dizimavam e ofertavam.
5 – O lugar Onde se deve entregar o dízimo:
· O profeta é bastante claro e taxativo “trazei todos os dízimos a casa do tesouro” (Malaquias 3:10), portanto neste texto fica claro o lugar onde se deve levar o dízimo.
6 – Como deve ser a contribuição do crente:
· Biblicamente a contribuição do crente deve ser sincera e fiel a Deus, na Igreja que ele congrega. Tendo duas características:
1) Voluntária (II Coríntios 9:7; Atos 20:35);
2) Correspondente à prosperidade individual (I Coríntios 16:1-2; II Coríntios 9:6; Gálatas 6:6);
3) O dízimo e a oferta devem ser entregues preferencialmente no local onde ele é instruído (ensinado) na Palavra de Deus (Gálatas 6:6).
7 – As vantagens da obediência do dízimo:
· A Bíblia diz: “fazei prova de mim... Se eu não abrir as janelas”... Isso mostra que Deus é justo e fiel com a Sua promessa. O Crente em Deus é desafiado pelo próprio Deus para experimentar com fé a prova de que Ele de fato “vela pela sua palavra para cumprir” (Jeremias 1:12).
Importante:
a) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus;
b) Devemos servir a Deus de todo o coração, e não ao dinheiro (Mateus 6:19-24; II Coríntios 8:5);
c) A cobiça e a avareza são formas de idolatria (Colossenses 3:5);
d) Nossa contribuição serve para o crescimento do Reino de Deus, especialmente para a obra da Igreja local e pregação do Evangelho no mundo (I Coríntios 9:4-14; Filipenses 4:15-18; I Timóteo 5:17-18);
e) Antes de entregarmos nossas contribuições financeiras ao Senhor Deus devemos verificar se existe a necessidade de reconciliação com alguém para que de fato as bençãos de Deus não sejam impedidas de nos alcançar (Mateus 5:23-26).
Pra. Carmem (Pra. Acsa)
